terça-feira, 15 de março de 2016

O início da decadência.

"A desgraça de Portugal começou a 25 de Abril de 1974..."; tenho ouvido dizer a muitos dos meus compatriotas.

Infelizmente, o início da queda de Portugal é anterior a essa data, já vem desde 1820, com a Revolução Liberal do Porto, orquestrada pela maçonaria, que por serem apenas um punhado deles, não conseguiram impedir que se reunissem Côrtes Gerais (as verdadeiras Côrtes Gerais, compostas por Clero, Nobreza e Povo) em 1828 e Aclamássemos um Rei legítimo, que viria a ser o Senhor Dom Miguel I de Portugal (o nosso último Rei legítimo).
Malogrados os esforços do povo português, em 1834, foi implementado de vez o liberalismo estrangeiro e maçónico, pela força das armas estrangeiras e maçónicas também elas, sob a designação de Quadrupla-Aliança. O povo perdeu o poder de decidir sobre os seus destinos e a despótica maçonaria, centralizou e tomou de vez o poder absoluto em Portugal, implementando a democracia.

Depois de acabarem aí com o Portugal Português e com os últimos vestígios da Monarquia (que já o era apenas em nome) em 1910, continuou o roubo, destruição e assassinato que fez com que os militares de então levassem a cabo um Golpe de Estado (28 de Maio de 1926) e sob a Presidência de Mendes Cabeçadas fosse instaurada uma Ditadura Militar (1926-1928) para por cobro à desgraça que assolava a Nação. Seguiu-se-lhe a Ditadura Nacional (1928-1933) que também não funcionou, pois era o mesmo sistema Parlamentar, com os mesmos Partidos Políticos e Ministros, apenas sem eleições e finalmente, só com a formação do Estado Novo Corporativista (1933-1974), tivemos novamente uma aproximação ao Portugal do "Deus, Pátria e Rei", com a trilogia de "Deus, Pátria e Família".
Estávamos finalmente no caminho certo para Restaurar Portugal. Até que, infelizmente, se deu o 25 da má memória (1974), que veio a descambar "nisto", nesta chamada “democracia”, que não é mais do que uma maneira do nos manter escravizados, com a ilusão de que detemos o poder de mudar alguma coisa nos destinos da nação através do voto exercido no Sufrágio Universal!? Como já alguém disse, "nunca vi uma revolução, que colocasse no poder alguém melhor do que aqueles que lá estavam antes".

Em suma, desde 1834 para cá, só se aproveitou o período do Estado Novo. Tudo o resto, foi sempre a roubar, destruir, matar e sobretudo, a APAGAR a identidade portuguesa que estava enraizada em todos nós e era passada de geração em geração.
Foi tudo isso, essa maneira de ser Português que existiu desde a Fundação da Nacionalidade, aumentou com as Descobertas Marítimas Portuguesas e valeu-nos durante as Invasões Napoleónicas; tudo isso, foi-nos roubado pelo Liberalismo Maçónico-Partidário de 1834, tivemos de suportar o roubo e a destruição durante os 92 anos que durou a segunda democracia e apenas o Dr. Salazar, nos conseguiu devolver um pouco desse Orgulho Português e DE SER Português com o Estado Novo.

Mais uma vez, com a Revolução de Abril de 1974, tudo isso tem vindo a ser apagado novamente. Ao ponto de, numa sondagem efectuada há pouco tempo, apenas 28% dos nossos jovens se disporem a defender a pátria-mãe em armas, caso alguém nos declarasse guerra. 

VIVA PORTUGAL!!!